quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

309
ver a cara verdadeira.

a verdadeira cara de berlusconi
308 e meio e meio
num país cinzento, assumir uma cor equivale a:
'- com esse verde pareces mesmo um palhaço.'
'- olha aqueles dois hoje decidiram vir à canário.'
etc.
308 e meio
a assunção já foi sagrada.
hoje é complicada.

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

308
Tom de meias de descanso.

Vestidos de tons pardos
(cinzentos, castanhos, beges, azuis escuros)
como quem não se quer assumir
ou comprometer com nada.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

307
afinal vivemos onde?

afinal vivemos aonde?

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

306
homens, esses péssimos avaliadores de carácter.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

305 e meio e meio e meio
um banco rejeita a atribuição de um crédito a habitação a um casal homossexual alegando que 'se tratam de 2 pessoas do mesmo sexo'.
mas se em vez do parceiro ou da parceira, o empréstimo for feito em conjunto com o pai ou com a mãe, aí o caso muda de figura.
305 e meio e meio
são as trevas à nossa volta e nós a deixarmos.
305
a vergonha de viver num país onde ainda se discute se duas pessoas do mesmo sexo que vivem juntas devem ter os mesmos direitos que duas de pessoas de sexo diferente casadas ou em união de facto.
305 e meio
e o único motivo real para haver esta discussão ser o preconceito da fornicação entre pessoas do mesmo sexo.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

304
« - depois havemos de combinar qualquer coisa.»

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

303
damos por nós a espirrar para o umbigo.

terça-feira, 20 de outubro de 2009

302
'People Ain't No Good'

«...It ain't that in their hearts they're bad
They can comfort you, some even try
They nurse you when you're ill of health
They bury you when you go and die

It ain't that in their hearts they're bad
They'd stick by you if they could
But that's just bullshit
People just ain't no good...»

Nick Cave © Boatman's Call

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

301

Discussão contemporânea

eu digo: tal.
tu dizes: n-tal.
eu explico: tal, porque ...
tu explicas: n-tal, já que ...
eu replico: não, mas ...
tu replicas: sim, contudo ...
eu tolero as tuas razões.
tu toleras as minhas.
eu não ouso contrariar a tua opinião.
e tu a mesma coisa.
no fim, os dois ficamos a saber muito bem as razões um do outro,
com grande respeito mútuo.
cada um exactamente como começou.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

300
Isaltino Morais cumprir a pena a que foi condenado.
299
a vaidade.

agostino_arrivabene_vanitas

'Vanitas on clod of violets' © Agostino Arrivabene |2006

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

298
acabar com tudo o que vale a pena.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

296
' acho que se sabe um pouco de tudo, mas muito de nada.' - dize M. (também de si próprio).

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

293
«- Em Portugal, em cada esquina, um wanna-be.
Verdadeiras calçadas de wanna-be's!» - dize T.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

292
No Instituto Piaget quem se lixa é você! parte 72.
Mais um testemunho sobre esta mui humanista instuição:
«Sou um dos docentes do Piaget de Almada que aceitou dar aulas em regime de recibos verdes....é uma vergonha...para além de pagarem com dois meses de atraso, desde Maio que não pagam e não avisam os Docentes....quando ligamos a perguntar ninguém sabe o que dizer...Só tenho pena dos alunos que ainda se inscrevem nesta instituição sem Rosto e Sem vergonha!» Américo
>>> saber mais sobre 'ensino superior de confiança'

domingo, 26 de julho de 2009

291
...depois perguntaram a João Jardim para definir 'comunismo'. Mas ele não soube responder.

quinta-feira, 23 de julho de 2009

terça-feira, 7 de julho de 2009

sexta-feira, 3 de julho de 2009

288
pretos, gays e comunas.
o-luso-eixo-do-mal.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

287
'- Tenho a sensação de que, assim que ponho os pés na rua, começo logo a ser roubado.' - dize T.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

sexta-feira, 5 de junho de 2009

285
Portugueses,
No Domingo
não ide votar.
Depois de Domingo,
não se tornem a queixar.
284
novo hino nacional

quinta-feira, 4 de junho de 2009

283
'Acho que o nosso bloqueio começa logo pela bandeira.
É uma espécie de semáforo com todas a luzes ligadas ao mesmo tempo:
o verde a dizer-nos para avançar,
o vermelho para parar,
e o amarelo para esperar.
E estamos todos à espera que alguma coisa se resolva.' - Dize L.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

282
Ouve-se o queixume por todo o lado.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

281
hoje não dei um traque no facebook.

segunda-feira, 27 de abril de 2009

279
revolução.

Ana Hatherly © 1974
278 e meio
é a democracia, estúpido!
278
quem é que a Câmara Municipal de Grândola convidou para discutir o 25 de Abril?
Ramalho Eanes, Belmiro de Azevedo e Pacheco Pereira.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

277 e meio
E ainda não apareceu o primeiro banqueiro negro.

terça-feira, 21 de abril de 2009

277
Gravatas
no metro
de manhã.
Tanta forca
'en train',
tanta forca
em trem.

terça-feira, 14 de abril de 2009

276
Música a passar em todo o lado e a toda a hora.
Para não se poder pensar.

quinta-feira, 5 de março de 2009

275
TPI prepara decisão sobre Presidente sudanês [24Fev2009 - Angop - Angola Press]
Não se estão a esquecer de ninguém?
arrest_this_bastard_please!

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

274
o país onde há um partido político chamado MMS.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

273
'Ah! heróis do trabalho, que coisas raras fazeis!'
Mário Cesariny - Louvor e Simplificação de Álvaro de Campos

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

272
«Há apenas duas coisas interessantes em Portugal — a paisagem e o Orpheu.
Tudo o que está de permeio é palha podre usada (...).
Por vezes estraga a paisagem pondo-lhe lá portugueses.
Mas não pode estragar o Orpheu porque esse é à prova de Portugal.»
Fernando PESSOA, Páginas Íntimas e de Auto-Interpretação - 1916

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

271
a verdade é aquilo que dura.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

270 e meio
Zeitgeist!
270
- ...mas escuta, nem 'guerras preventivas'?!
- isso é uma falácia.

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

269
a tese israelita: massacrar enquanto se pode.

massacre israel gaza 2009

Steve Bell © 15 Jan 2009 | The Guardian

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

268
em Portugal estão constantemente a solicitar-nos mais 'poder de encaixe'.
«- eh pá, precisas de ter mais 'poder de encaixe'.» - dize P.
267
- liga os '4 piscas' para não te baterem por trás.

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

266
«um colega vê o papel amarelo em cima da secretária, e exclama:
- então, também te bloquearam o carro!? eh eh eh!
e eu não consigo rir desta piada.» - conta C.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

265
'-agora percebo como é que alguém se pode tornar um bombista suicida.'

GUERRA EM GAZA - Hipocrisia sangrenta
por José Goulão, 5 Janeiro 2009

"Altos responsáveis de países que se consideram faróis da «civilização» multiplicam apelos à «contenção» e ao«cessar-fogo» em Gaza, como quem procura assim cumprir uma obrigação perante o «agravamento da crise» no Médio Oriente. A hipocrisia de presidentes, ministros, diplomatas ou porta-vozes é tão óbvia como de costume, mas ainda consegue ser chocante tendo em consideração a tragédia que vitima mais de um milhão de meio de pessoas amontoadas num pequeno território inóspito aferrolhado entre Israel, o Egipto e o Mediterrâneo.
Tais apelos baseiam-se na objectividade de um pretenso distanciamento entre as «partes em conflito», assim se exigindo uma rigorosa simetria de comportamentos como numa guerra convencional entre exércitos clássicos. Simetria, pois, entre civis indefesos e as forças armadas que ocupam o quarto lugar no ranking das mais poderosas do mundo; entre ocupados e ocupantes; entre morteiros mais ou menos artesanais e o poder de fogo dos F-16 e dos tanques de última geração; entre comunidades famintas sujeitas há anos a um feroz bloqueio de bens essenciais e uma nação estruturada apoiada sem limites pelo mais poderoso país do planeta; entre as vítimas e respectivos descendentes de uma limpeza étnica e os ses autores.
O Hamas quebrou a trégua e tem de pagar, devendo desde já sujeitar-se ao regresso ao cessar-fogo faça o inimigo o que fizer, sentenciam os diplomatas civilizados. Trégua que verdadeiramente nunca existiu, uma vez que foi desde logo desrespeitada pelo Estado de Israel ao violar um dos seus pressupostos essenciais: o fim do bloqueio humanitário a Gaza. Durante os últimos seis meses o cerco não apenas se manteve como se apertou.
Como movimento terrorista, o Hamas tem que pagar, dirão ainda e sempre os civilizados senhores do poder de distinguir os que são e os que não são terroristas, do mesmo modo que lançam guerras contra possuidores de armas de extermínio que nunca existiram.
O Hamas, porém, praticamente não era nada quando se iniciou a primeira Intifada palestiniana, em fins de 1988. Hoje, o papel dos serviços secretos de Israel na criação efectiva de um movimento islâmico, o Hamas, para dividir a resistência nacional palestiniana dirigida pela Organização de Libertação da Palestina (OLP) já nem é sequer um segredo de Polichinelo. Os interessados em aprofundar o assunto poderão começar por pesquisar através da obra de Robert Dreyfuss e começar a desenrolar o novelo. Descobrirão elementos muito interessantes e com flagrante actualidade. A verdade é que de grupinho divisionista e terrorista o Hamas se transformou num movimento que, tirando dividendos dos fracassos sucessivos do chamado processo de paz, boicotado por Israel e Estados Unidos e assumido pela Fatah como única opção estratégica, conseguiu ganhar as eleições parlamentares palestinianas em 2006. O Hamas cresceu com as estratégias militaristas em redor, como os talibãs no Afeganistão (agora controlando zonas a menos de 50 quilómetros de Cabul) ou o Hezbollah no Líbano, fruto das invasões israelitas da década de oitenta.
Reconhecer que o Hamas é agora uma realidade evidente no problema israelo-palestiniana não significa fraqueza, simpatia ou conivência com o terrorismo. É, prosaicamente, uma simples questão de senso comum.
As eleições de 2006, proclamaram os observadores internacionais, muitos deles oriundos das terras «civilizadas», foram livres e justas. Logo, ao Hamas coube formar governo – diz-se que é assim que funciona a democracia.
Engano puro. A chamada «comunidade internacional» decidiu não reconhecer o governo escolhido pela maioria dos palestinianos; nem sequer aceitou uma aliança entre o Hamas e a Fatah, que praticamente fazia o pleno da vontade dos eleitores. Pelo contrário, também não são segredo as diligências da administração de George W. Bush e do governo israelita de Ehud Olmert para lançar a guerra civil entre as duas principais organizações palestinianas – chegando, para isso, a fornecer armas à Fatah – fazendo simultaneamente por ignorar o acordo entretanto estabelecido pelos dois movimentos sob mediação do Egipto e da Arábia Saudita.
Este processo conduziu à divisão palestiniana: a Fatah na Cisjordânia e Jerusalém Oriental, dependente do que Israel lhe permite ou não fazer; e o Hamas controlando Gaza, território dos seus principais feudos. Daí ao bloqueio a Gaza e, agora, à invasão, foi um pequeno salto.
O massacre está em curso, assistindo-se na comunicação social a tão curiosos como ridículos esforços para distinguir entre vítimas civis e militares. Em Gaza, para que conste, não há militares, a não ser os invasores. Existem restos da polícia autonómica, militantes do Hamas armados e organizados como milícias. O resto é milhão e meio de desempregados, famintos e humilhados. Tal é o inimigo de Israel que lançou alguns morteiros, por exemplo contra a cidade de Asqelon, que em 1948 se chamava Al-Majdal e era uma aldeia árabe cuja população, vítima da limpeza étnica em que assentou a criação do Estado de Israel, se refugiou em Gaza.
Os dirigentes de Israel asseguram que os «civis» serão poupados durante a invasão. Tal como aconteceu em 1982 em Beirute, onde os militares comandados por Ariel Sharon, fundador do partido de Ehud Olmert e Tzipi Livni, destruíram o sector ocidental da cidade, acabando por patrocinar os massacres de Sabra e Chatila. Ou em 1996, quando Shimon Peres, actual presidente israelita, foi responsável pelo massacre de Canan, também no Líbano, e mesmo assim perdeu as eleições parlamentares.
Gaza, ainda assim, será diferente de Sabra e Chatila. Agora, os soldados israelitas sujam mesmo as mãos com o sangue das populações indefesas – salpicando inevitavelmente os hipócritas que os defendem."

Fonte: http://pt.mondediplo.com/spip.php?article417

José Goulão + Le Monde Diplomatique © Janeiro 2009

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

264 e meio
os media contam o que lhes interessa.


Fernando Nobre, presidente da AMI - Assistência Médica Internacional

Domingo, 4 de Janeiro de 2009:

«««
Grito e choro por Gaza e por Israel

Há momentos em que a nossa consciência nos impede, perante acontecimentos trágicos, de ficarmos silenciosos porque ao não reagirmos estamos a ser cúmplices dos mesmos por concordância, omissão ou cobardia.

O que está a acontecer entre Gaza e Israel é um desses momentos. É intolerável, é inaceitável e é execrável a chacina que o governo de Israel e as suas poderosíssimas forças armadas estão a executar em Gaza a pretexto do lançamento de roquetes por parte dos resistentes (“terroristas”) do movimento Hamas.

Importa neste preciso momento refrescar algumas mentes ignorantes ou, muito pior, cínicas e destorcidas:

- Os jovens palestinianos, que são semitas ao mesmo título que os judeus esfaraditas (e não os askenazes que descendem dos kazares, povo do Cáucaso), que desesperados e humilhados actuam e reagem hoje em Gaza são os netos daqueles que fugiram espavoridos, do que é hoje Israel, quando o então movimento “terrorista” Irgoun, liderado pelo seu chefe Menahem Beguin, futuro primeiro ministro e prémio Nobel da Paz, chacinou à arma branca durante uma noite inteira todos os habitantes da aldeia palestiniana de Deir Hiassin: cerca de trezentas pessoas. Esse acto de verdadeiro terror, praticado fria e conscientemente, não pode ser apagado dos Arquivos Históricos da Humanidade (da mesma maneira que não podem ser apagados dos mesmos Arquivos os actos genocidários perpetrados pelos nazis no Gueto de Varsóvia e nos campos de extermínio), horrorizou o próprio Ben Gourion mas foi o acto hediondo que provocou a fuga em massa de dezenas e dezenas de milhares de palestinianos para Gaza e a Cisjordânia possibilitando, entre outros actores, a constituição do Estado de Israel..

- Alguns, ou muitos, desses massacrados de hoje descendem de judeus e cristãos que se islamisaram há séculos durante a ocupação milenar islâmica da Palestina. Não foram eles os responsáveis pelos massacres históricos e repetitivos dos judeus na Europa, que conheceram o seu apogeu com os nazis: fomos nós os europeus que o fizemos ou permitimos, por concordância, omissão ou cobardia! Mas são eles que há 60 anos pagam os nossos erros e nós, a concordante, omissa e cobarde Europa e os seus fracos dirigentes assobiam para o ar e fingem que não têm nada a ver com essa tragédia, desenvolvendo até à náusea os mesmos discursos de sempre, de culpabilização exclusiva dos palestinianos e do Hamas “terrorista” que foi eleito democraticamente mas de imediato ostracizado por essa Europa sem princípios e anacéfala, porque sem memória, que tinha exigido as eleições democrática para depois as rejeitar por os resultados não lhe convirem. Mas que democracia é essa, defendida e apregoada por nós europeus?

- Foi o governo de Israel que, ao mergulhar no desespero e no ódio milhões de palestinianos (privados de água, luz, alimentos, trabalho, segurança, dignidade e esperança ), os pôs do lado do Hamas, movimento que ele incentivou, para não dizer criou, com o intuito de enfraquecer na altura o movimento FATAH de Yasser Arafat. Como inúmeras vezes na História, o feitiço virou-se contra o feiticeiro, como também aconteceu recentemente no Afeganistão.

- Estamos a assistir a um combate de David (os palestinianos com os seus roquetes, armas ligeiras e fundas com pedras...) contra Golias (os israelitas com os seus mísseis teleguiados, aviões, tanques e se necessário...a arma atómica!).

- Estranha guerra esta em que o “agressor”, os palestinianos, têm 100 vezes mais baixas em mortos e feridos do que os “agredidos”. Nunca antes visto nos anais militares!

- Hoje Gaza, com metade a um terço da superfície do Algarve e um milhão e meio de habitantes, é uma enorme prisão. Honra seja feita aos “heróis” que bombardeiam com meios ultra-sofisticados uma prisão praticamente desarmada (onde estão os aviões e tanques palestinianos?) e sem fuga possível, à semelhança do que faziam os nazis com os judeus fechados no Gueto de Varsóvia!

- Como pode um povo que tanto sofreu, o judeu do qual temos todos pelo menos uma gota de sangue (eu tenho um antepassado Jeremias!), estar a fazer o mesmo a um outro povo semita seu irmão? O governo israelita, por conveniências políticas diversas (eleições em breve...), é hoje de facto o governo mais anti-semita à superfície da terra!

- Onde andam o Sr. Blair, o fantasma do Quarteto Mudo, o Comissário das Nações Unidas para o Diálogo Inter-religioso e os Prémios Nobel da Paz, nomeadamente Elie Wiesel e Shimon Perez? Gostaria de os ouvir! Ergam as vozes por favor! Porque ou é agora ou nunca!

- Honra aos milhares de israelitas que se manifestam na rua em Israel para que se ponha um fim ao massacre. Não estão só a dignificar o seu povo, mas estão a permitir que se mantenha uma janela aberta para o diálogo, imprescindível de retomar como único caminho capaz de construir o entendimento e levar à Paz!

- Honra aos milhares de jovens israelitas que preferem ir para as prisões do que servir num exército de ocupação e opressão. São eles, como os referidos no ponto anterior, que notabilizam a sabedoria e o humanismo do povo judeu e demonstram mais uma vez a coragem dos judeus zelotas de Massada e os resistentes judeus do Gueto de Varsóvia!

Vergonha para todos aqueles que, entre nós, se calam por cobardia ou por omissão. Acuso-os de não assistência a um povo em perigo! Não tenham medo: os espíritos livres são eternos!

É chegado o tempo dos Seres Humanos de Boa Vontade de Israel e da Palestina fazerem calar os seus falcões, se sentarem à mesa e, com equidade, encontrarem uma solução. Ela existe! Mais tarde ou mais cedo terá que ser implementada ou vamos todos direito ao Caos: já estivemos bem mais longe do período das Trevas e do Apocalipse.

É chegado o tempo de dizer BASTA! Este é o meu grito por Gaza e por Israel (conheço ambos): quero, exijo vê-los viver como irmãos que são.
»»»

fonte: http://fernandonobre.blogs.sapo.pt/6062.html
264
está a acontecer uma chacina.
e nós tranquilos como se não fosse nada connosco.

bandeira_palestina